sábado, 28 de outubro de 2023

Top 20 Guitarristas e 60 segundos: uma ideia.



      Há sempre o que tocar. E melhor, rememorar. Musicistas sabem disso. Músicas que se apresentam como ferramentas na busca de entendimentos à diversos momentos do trajeto do fazer musical. E ainda há muitos deles a serem superados. Quem estará livre de desafios diante de tamanha pluralidade? Estavam bem ali, as ferramentas-música, apreendidas, agora no inconsciente. Revisitá-las, relê-las, reexperimenta-las com nível crítico do agora se dá com sabor diferenciado. Com sorte, há, nestas certas músicas, algo que te estrutura, te acolhe num sentido até saudosista, lembrando das escolhas feitas lá atrás, pondo à prova suas próprias referências.

   


Quem espontaneamente encararia expor suas referências musicais? Qualquer musicista que minimamente pressentiu estar diante de algo incrível e ter certeza do quanto avançou em apropriar-se disso. Assim, tal exposição torna-se até fácil.

        A série "Top 20 guitarristas em 60 segundos" nasceu, talvez, deste sentimento. Esta foi, certamente a base. Da necessidade em ingressar nas redes sociais, com assunto contínuo que contemplasse às exigências impostas pelas próprias redes, foram também fatores decisivos. 

      Vinte guitarristas reduzidos à 60 segundos cada! Como selecionar? Como organizar? O que tocar? As respostas estavam bem ali, no inconsciente, bastava relembrar. Mas tantos estilos tão importantes! Jazz, Bossa, Mpb, Flamenco e Erudito... A primeira escolha fora pelo rock. Talvez por ter sido o primeiro. Imaginem refazer algo de sua adolescência ou inicio da idade adulta profissional, sabendo que aquilo sempre foi especial? É como jogar futebol para aqueles que sempre treinaram e tiveram proposições sérias. Com a arte, ainda sim, é diferente. Naquilo que a envolve. Não apenas à questões de inclinação pessoal, o que é compreensivo na escolha profissional, ganhos materiais e satisfação de se fazer o que gosta. Nas artes, não é só isso. Se por um lado os esportes exigem essencialmente a disputa, as artes sugerem o compartilhamento. Há uma complexidade inerente no fazer artístico que é intransferível. Aspectos quanto a linguagem, expressões, formas e atributos levam à vetores sociais quase sempre bem definidos e findados em si (daí a importância na imersão de múltiplas culturas, estratificando e qualificando os aprendizados). Os musicistas se moldam inclusive a isso, desde o início.

       A segunda escolha foi pelo formato. Tinha de ser algo minimamente chamativo. E rápido. Então: 60 segundos! Uma série de desafios já se mostraram, somente com isso. Tons de músicas, afinações diferentes, drop's cada vez mais presentes para simular graves das guitarras de 7 ou 8 cordas. E tempos, andamentos como relógio, mas diferentes entre si. Então, as emendas ficaram a cargo dos pujantes e conhecidos temas e/ou motivos melódicos incontestáveis. Sim, no rock, é possível falar nesses termos devido ao seu estilo bem definido. Enfim, a escolha dos 20 guitarristas. A seleção se deu pelo envolvimento daqueles que mais me influenciaram. Há muito mais do que 20. Poderiam ser facilmente o dobro. O que leva a projeção de novos trabalhos, afinal, há sempre o que tocar, os musicistas sabem. 

         


Somam as experiências técnicas de gravações e filmagens, tudo muito novo. Sem contar com o próprio trato online. Cada app, uma "realidade alternativa" capaz de ditar as regras desse novo mundo. Um mundo novo que exponencia, antes dezenas, agora centenas de milhares de pessoas em engajamento àqueles únicos 60 segundos de um vídeo já registrados. Não precisa repetir. Quem dirá 20 vídeos diferentes. A sensação é de um primeiro acerto. Certo de que o assunto proposto é mesmo algo incrível, compartilhável, agora, para fora do meu inconsciente. 



Acesse Playlist's:

Top 20 Comentado

Top 20 em 60" Shorts


         

          

quinta-feira, 25 de maio de 2023

Ensaio com Prosa: como montar um Campo Harmônico. Uma Introdução.

Se há uma escala heptatônica, haverá certamente um Campo Harmônico. As escalas de 7 notas, por causa de sua estrutura, são asseguradas tal possibilidade. De tríades às tétrades, podemos ter sua formação harmônica, reconhecendo-a, dentre seus graus, todo seu complexo sonoro.


É importante tal visão aqui porque, diante das 70 escalas exóticas e populares que estarão disponibilizadas no canal de André Vicentin - @andrevicentin_oficial (link abaixo)- no YouTube, o objeto de estudo será o reconhecimento de seu complexo sonoro: melodia e harmonia na sua forma particular, intransferível e única. Sim, cada escala possui sua especificidade, daí a investida em organizar cada uma dessas escalas com seu Campo Harmônico. O que se tem com isso? No que isso poderá ajudar? Seguramente, um norte com possibilidades de aplicação mais assertivas.

Como se faz isso então? Como se monta um Campo Harmônico?


A forma de se construir um Campo Harmônico é sempre a mesma: a partir de cada grau da escala, monta-se um acorde correspondente em intervalos de 3°. Fica mais fácil se olharmos para a pauta musical. Se a fundamental do acorde estiver numa linha, as demais notas desse acorde também estarão representadas nas linhas. O mesmo ocorre para as notas nos espaços. Se a fundamental estiver num espaço, as demais também estarão. 

São sempre: T(tônica), 3ª(terça) e 5ª(quinta) para tríades e T, 3ª, 5ª e 7ª(sétima) para tétrades (como formação básica). Se iniciarmos o acorde em Dó, sua arquitetura harmônica será Mi, Sol e Si (se, como exemplo, Dó3 "Central" na clave de Sol, todas as notas ficam nas linhas). Se iniciarmos em Ré (na mesma referência do exemplo anterior) as notas ficarão todas no espaço, portanto Fá, Lá e Dó.

Mas não é só distribuir as notas. Há algo a mais: a classificação dos intervalos. Como ficam? Convido você leitor a visitar outro artigo, em outro Ensaio com Prosa, no qual discordo sobre o assunto "como classificar os graus de uma escala" com link logo abaixo do texto.

Se, se sabe sobre a disposição dos graus em terças e como se classifica cada grau, basta arquitetá-las à cada escala, seu Campo Harmônico, assim apreendendo suas características.

            Deixarei um acervo online prontinho para auxiliar na busca de novas possibilidades. Se inscreva no canal. Link aqui abaixo.

 Canal André Vicentin Youtube

Como Classificar Os Graus de Uma Escala?


Ensaio com Prosa: como classificar os graus de uma escala? Uma Introdução.

         


 Há muitas dúvidas quanto à classificação dos graus de um acorde. Vamos falar sobre? Os graus extraídos da Escala Maior são a base daquilo que devemos usar. Esse artigo pretende reforçar as formas de classificações intervalares e além, apontar possibilidades dos intervalos extraídos das escalas exóticas. Como nomeá-los? Com os estudos de 70 escalas Exóticas e Populares que serão expostas no canal no Youtube (@andrevicentin_oficial - link abaixo) é imperativo uma exposição textual mais aprofundada e como apoio, aqui nesse Ensaio com Prosa, iniciarmos os entendimentos frente as possibilidades intervalares nelas existentes. 

        Parece um mantra dentro das salas de aula de música. “Professor, Mi sustenido não existe” ou “não há Dó bemol”. E ainda outros mantras acerca de primeiras lições: semínima vale um tempo, mínima vale dois e é assim o certo. Lógico que cabe ao bom profissional, a devida intervenção, de acordo com cada situação e objetivos. Posso até entender que isso, numa perspectiva inicial, é comumente reverberado para efeito didático. Mas definitivamente, a aparição de notas para além daquelas que formam Dó Maior existem e estão inerentes às possibilidades oriundas das escalas exóticas. E as noções rítmicas também, tão diversa. 

        O mais importante que se deve considerar é de evitar maniqueísmos de certo ou errado, findando pensamentos, quanto mais nos primeiros momentos dos estudos, mesmo que na reformulação de uma base mais sólida para o músico. Sempre é bom relativizar, sendo inadequado encerrar como verdade incontestável. Aliás, como exemplo aqui, se tivermos um tom em Fá Sustenido Maior, qual é seu VIIº? Mi Sustenido, claro. E tantos Sambas são pensados em “dois por dois”, com a mínima valendo um tempo. Quem dirá dos compassos compostos. 

    Antes da classificação, precisamos ter muito claro que, o Modo da escala define suas notas, assim, por seguinte a classificação de seus graus. Existem variados Modos escalares. Maior, Menor, Ambika, Árabe, muitos deles. O Modo escalar modelam em como os graus das escalas estão dispostos uns para os outros, ou seja, uma definição rigorosa dos intervalos entre uma nota e outra. 

         Esses intervalos são classificados como Meio-tom (ou Semitom), Tom, e ainda, muito vistos nas escalas exóticas e populares Tom e meio e Dois tons. Para você violonista e guitarrista, meio-tom é tocar duas notas diferentes na mesma corda em casas consecutivas. O meio-tom é o menor intervalo que se tem na música ocidental. Daí tocar casas em sequência. O Tom, é a soma de dois semitons. Ou seja, tocar duas notas diferentes na mesma corda, pulando uma casa. E assim, sucessivamente: de meio em meio-tom, vai se ampliando as distancias dos intervalos para Tom e Meio e Dois tons.

        A exemplo do Dó Maior, tem-se:


Vemos que essa escala maior se inicia em Dó. O Ré que é sua segunda nota está a um Tom de distancia em relação a primeira. A terceira nota, o Mi, está também a um Tom da segunda. E assim sucessivamente, podemos ver sua classificação intervalar. O “T” é tom, o “S” é o semitom.

Dado o modo maior, mais diretamente, deve-se olhar para os seus graus (notas). Tem-se a afirmação: todos os graus da escala maior ou são Justos “J” ou Maiores “M”. Simples assim. Veja:


Isso permite afirmar que, o II, III, VI e VI graus da escala maior são “Maiores” e o I, IV e V graus, são Justos.

Os exemplos de classificação a seguir, não são uma projeção teórica de possibilidades, mas sim, exemplos de intervalos extraídos diretamente das próprias escalas exóticas (em análise às 70 que serão expostas) que estarão disponíveis em vídeos no canal referido acima.

Aqui se chega ao ponto onde veremos as possíveis variações. Lembrando que o assunto de alterações foi cuidadosamente exposto em outro artigo, cujo link se encontra logo após esse texto. Se a escala maior oferece a base de classificação, Justo ou Maior, como nos orientamos para classificar notas que estão fora desse padrão? Veja essa tabela:


Ao centro, observa-se a notação dos graus da escala Maior. Ainda no campo “M” e “J”, logo abaixo, tem-se os graus referidos. As alterações que podem ser vistas tanto à esquerda (bemol e dobrado bemol), quanto direita (sustenido e dobrado sustenido) podem ocorrer com qualquer nota ou grau sempre de meio em meio tom (exceto Iº porque não se altera o nome da escala, IIº enquanto tom abaixo e VIIº em alterações ascendentes, porque se aplicados não se pode coincidir com o próprio Iº). Vamos usar a III e a V como exemplos.



         Ao centro do primeiro quadro, vemos a IIIº como Maior e no exemplo da Vº, do segundo quadro, ela como Justa. Se diminuirmos um meio-tom da Maior, ela se torna menor (“m”). Se o mesmo correr com a Justa, a classificação será Diminuta (“dim”). Se diminuirmos um tom da Maior, ela será Diminuta (“dim”), assim se diminuirmos um tom da Justa, ela será Mais que Diminuta. Viram a diferença? Alterando para cima, nos graus tanto da III°, quanto do Vº, a classificação é idêntica. Meio tom acima será Aumentado e com a amplitude de um tom, Mais que Aumentada.

Mais diretamente, a diferença que ocorre entre graus Justos e Maiores é apenas quando com alterações abaixadas. Se Justo, vira diminuto. Se Maior, vira menor. E sucessivamente, segue o padrão das nomenclaturas: diminuta; mais-que-diminuta. Outro ponto a ser lembrado é que nos graus maiores, pode-se descer até um tom e meio.


Acesse Link do canal:

Canal André Vicentin - YouTube


Veja também:

O que é Escala?


quinta-feira, 11 de maio de 2023

Ensaio com Prosa: O que é escala? Uma visão subjetiva.



Escala, o que é? Antes de sua aplicação, o que podemos olhar? Antes de tantas implicações teóricas, uma analogia simples parece interessante: à uma escada. Mas atenção, isso parece simplificar o tema! Com o cuidado nessa prosa, a proposta é flexionar uma narrativa que possa auxiliar numa compreensão espontânea.


O fato é que, antes da abordagem teórica de uma escala, é muito especial sua apreciação sonora. Não fazer é perder o sabor da fruição, tão característico da música.

A escala, é abordada comumente como foco na representatividade teórica, com regras, intervalos, graus, classificações, modos e ainda, base para arquitetura harmônica. Parecem inundar, logo nas primeiras abordagens, uma série de conceitos que, sim, lhe são inerentes, porém complexos. Abordá-las assim parece pouco atrativo àqueles que iniciam ou aos que buscam se aperfeiçoar. Antes, aponto aqui a real motivação deste artigo: há considerações importantes a serem postas e em tom de prosa, convido a reflexão e estímulo a subjetividades.


Uma analogia bastante eficaz para se imaginar uma escala, é uma "escada". Sim, com aquela representação na forma geométrica em patamares, que por obviedade, cada degrau representa a altura sequencialmente imediata ao seu próximo, tanto para cima, quanto para baixo. Uma vez feito o degrau, não há como mudar sua altura.

Cada degrau, na música, é uma nota musical diferente, com sua altura definida na proporção obvia do desenho geométrico. Aliás, "(de)graus" para a escada é o mesmo que “grau” para a escala. Simples assim. Cada grau da escala é uma nota musical definida pela sua precisa altura, assim como os degraus são para a escada. Vê-se isso quando alguém está no primeiro degrau de uma escada e é diferente de se estar no sétimo degrau. A altura muda. Sabe-se que estar no sétimo degrau é estar mais alto em relação aos primeiros degraus.


Ainda mais se estiver fora dela, em seu início, no “chão”. Esse “chão”, em música, é a nota que dá referência à escala, nome inclusive. Pode ser qualquer uma das notas musicais. Essa origem é a fundamental. Assim como o chão precisa ser fundamentado e alicerçado para suportar uma escada. Estão envolvidos forças, peso e relações para se fazer essa escada. Ou melhor, cada degrau transfere para seu alicerce, uma força proporcional à sua altura. E essa força, dentre suas relações, dependem do “modo” de como foi feita a escada. Por exemplo: se os patamares forem mais distantes ou em curvas, e ainda, em “lances”, há a interferência direta na estrutura, na fundamentação, então no seu formato e modo. Sabemos que existem variadas formas de se fazer uma escada pra se ter o efeito que se julga desejado. Então cada escada tem seu modo de serem feitas.

O modo em música é a distância que os graus da escala estão disponíveis na relação com sua fundamental. Podem ser menores ou maiores, diminutos ou aumentados. Viram como funciona essa analogia? Todos esses termos são usados não só na música para classificação dos graus, mas para adjetivar espaços físicos como o da escada.


Existem muitas escalas, portanto muitos modos diferentes. Sempre a partir de sua fundamental, os graus se organizam de forma a caracterizar específicos tipos de relações. Essas relações exprimem contextos culturais. Por isso é importante apreciá-las! Escalas de quatro, cinco, seis sete, oito ou mais notas. Escalas exóticas e escalas tidas populares. O que parece saudável é admitirmos que cada forma e modo escalar tende a ser uma expressão cultural. Ora, os arquitetos não informam tendencias culturais em seus desenhos de escadas? As escalas com seus diferentes modos, podem revelar muito da sua origem. Relações, energia, força e sentido. Pois então que se referencie, reconheça, estude e execute, estando na fruição e subjetividade, inteligibilidade para tal.

sexta-feira, 5 de maio de 2023

Como estudar? Apontamentos sobre a série Top 20 Guitarristas em 60 segundos

 

Tempo de Trabalho
        Talvez mais prazeroso do que a iniciativa é a terminativa. E no meio, o aprendizado, o enfrentamento. Isto é essencial. Impulsiona-se assim, novas iniciativas, com roteiros mais assertivos para assim, terminativas mais especiais. Sim, é um ciclo interminável. E a música é exemplo inesgotável a esse ciclo.

Alguns apontamentos sobre a série Top 20 Guitarristas em 60 segundos, que já está com seu penúltimo vídeo postado, são importantes para mim, em especial, o da "rotina da produção" e o "contato com as obras".


Há anos, tenho sugestionado: quais formas são eficazes de se estudar música? O que fazer para facilitar o próximo passo? Como saber se se está estagnado ou progredindo? Possíveis respostas flertam com o “nicho” desejado, ora otimizando técnicas, ora sendo fonte à aplicação harmônica, improvisação, rítmica, leitura.... tantas formas.


Uma das ações cabíveis, creio, é de se ter uma "rotina de produção". Isto ativa o desenvolvimento do passo a passo diário, não porque se tente ter a presunção de saber o que se precisa na sua integralidade, mas pelo contrário, apenas se depare com aquilo que o próprio projeto diário necessita, mediante a subjetividade de cada um. É uma forma de acumular experiências para a construção do conhecimento como um todo. Entender-se mantenedor de uma rotina de produção exige ainda, uma qualificação frente à quantificação de assuntos esbanjados na grande rede e melhor, forçosamente, tendo que cria-los cada vez mais dinâmicos, inventivos, exatamente como as exigências das plataformas e usuários preveem e querem. Seria uma luz sobre “saber jogar conforme o jogo”, corroborando, sobre tudo, com aquilo que se precisa quanto ao avanço, o passo a passo. Momento melhor pra isto, nesse mundo posto pós‑pandêmico, é de se ter com extrema relevância.

Outra fonte de ação está no “contato com as obras”. Não é apenas estudar elementos constitutivos fragmentados da música que o farão, decididamente, avançar. Pode-se valer disso em determinados momentos. Porém executar obras, estar sob suas características, ora harmônicas, técnicas, rítmicas, locupletado pela sua complexidade e magnitude, então imerso ao fazer artístico, já se denota por excelência, um possível aprimoramento e melhor, naquilo que se aponta, meios para a melhoria no cotidiano.


Como mencionei, o penúltimo vídeo já postado nesta série, trago o lendário guitarrista do Led Zeppelin, Jimmy Page. Antes, como terceiro, John Petrucci, do Dream Theater e Liquid Tension Experience. Na quarta posição, Paul Gilbert do Mr. Big. Nas sequentes, homenagens ao Megadeth, com Dave Mustaine, Marty Fridman e Kiko Loureiro. Seguidos de Ritchie Blackmore, Randy Roads, Tony Iommi, Martin Barre, Steve Howe, Trevor Rabin, Jeff Waters. Já adianto minhas desculpas pela relação extensa, afinal são top 20. Também homenagens à Alex Lifeson, Kirk Hamett, James Hetfield, George Harrison, Kerry King, Jeff Hanneman, David Gilmore, The Edge, Eddie Van Halen, Chris Degarmo, Michael Wilton, e ainda, Dave Murray e Adrian Smith.

Todos esses guitarristas contribuem com elementos específicos inerentes ao instrumento, tanto guitarra, quanto violão, mas foi do estudo de suas respectivas obras, para mim, a apreensão de seus maiores valores. E isso, recortado de apenas um seguimento: o rock.

Desta série levo essa bagagem. Neste trabalho, acumulo os desafios. Com esse pensamento, frente as emergentes melhorias no cotidiano, me embaso para outros tantos.


Acesse e aprecie esses guitarristas em 60 segundos: 




Modos Gregorianos: uma introdução (parte 2)

     A relação entre harmonia e melodia nos Modos Gregorianos são indissociáveis. Aliás, a noção modal aqui implícita, forçosamente, nos dá ...